"O poeta e um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que e dor
A dor que deveras sente"

Autopsicografia de Fernando Pessoa

Gosto muito deste parte do poema que fala sobre o poeta a ser um fingidor. Isso significa que o poeta, o poema não e algo real. E na verdade, um poema não tem que ser algo feito em semelhança de realidade. Mas como seres humanos, não gostamos disso muito porque queremos acreditar, especialmente, acreditar que alguém mais entende, percebe nosso sentimentos. Em muitas maneiras, um poeta e como um ator de teatro. Acho mesmo interessante que Fernando Pessoa tinha muitos outros pseudónimos ou personalidades. Acho interessante que ele ia criar estas personas, como criar uma pessoa e colocar si mesmo na posição deles. Talvez ele criou estas personas para entender outros melhor, ou sentir melhor... Mais profundo. Fazemos isso como humanos, tentamos imaginar como e por um outro, as vezes nos vestimos e agimos como uma outra pessoa, tipo dress up, Halloween, cosplay. Gosto que disse "a dor que deveras sentir" ou a dor que realmente esta a sentir. A imagine que o poema controla os sentimentos, o coração e lindo para mim. Quando estas a ler algo, e estas a chorar.... Mesmo chorar um rio e sentir a dor e tristeza duma outra pessoa, isso e incrível para mim.
O autor usa metáforas como "o poeta e um fingidor" para comparar os dois. e no fim quando chama a coração um comboio de corda. Usa personificação quando disse que as calhas de roda... entreter a razão. Contudo, gostei este poema.

Epílogos de Gregório de Matos

"Que vai pela clereza?................... Simonia
E pelos membros da Igreja?............Inveja
Cuidei, que mais se lhe punha?.......Unha "

Gostei muito deste poema e especialmente esta parte sobre Inveja. Isso mesmo faz parte da cultura e sociedade de Portugal. A Igreja Catolica tem muito corrupção e em historia sempre fizeram coisas maus. Simonia é o vendo ou compro de privilégios da igreja como perdão ou talvez um ofício de poder. Muitos líderes da igreja catolica eram somente lá por que queriam subir sociedade. Esta poema basicamente mostra tudo que está errado com o mundo, com sociedade. Fala que não há verdade ou honra. Fala de problemas sociais das pessoas de outros países ou pessoas com pele mais escuro. Pretos de Africa, Mestiços de Espanha e Mulatos que são pessoas mixturados. Em Portugal há uma bolascha chama-se Mulato porque é chocolate. Este conto usa retência para emfatizar os assutos. Cada assunto vem com três pontos ou exemplos e três perguntas sobre a sociedade. E cada ponto emfatiza a injustiça da soceidade. Acho o final interesante que disse a Santa Sé pratica simonia, inveja e justiça. O Santa Sé é Roma ou a Igreja. Sinto que este poema podia ser propoganda pelo reformo.

"Perder a eternidade? Nunca."
Medo da eternidade de Clarice Lispector

    Eu gosto tanto desta citação sobre a eternidade. A menina fica tão susto, surpresso neste pensamento. E traz-nos como leitores, o mesmo sentimento. A Clarice escreve sobre a dia-dia e é facil para imaginar esta cena dos irmãs. Este conto dá nos o perspectivo duma criança e como ela pensa da eternidade. Eternidade é uma palavra que ela nem pode compreender muito bem. É um tempo depois hoje a noite, ou mesmo ela nunca vai acabar.
   É interesante para mim que eternidade é visto no início como um milagre, um benção mas quando ela percebe que o sabor saiu, torna-se um maldição. Numa maneira, mostra nos os ideias duma crianças mas também pode ser aplicado aos adultos. Pensamos na eternidade mas só queremos a eternidade se ficarmos felizes mas se não, eternidade podia ser horrível. podia ser um prisão. Acho também muito querido que a irmã mais velha perdoa e não fica mal que a irmã menor "perdeu" o chiclete. Ela só disse que isso acontece e a proxima vez ela vai dar de novo.

   Pois, Eu acho sobre o plano da salvação por alguma razão e como recebemos vários chances. Também em como não podemos compreender completamente o plano, a resurreição e a realidade da eternidade em qualquer lado, seja bem ou mal.